A apneia obstrutiva do sono (AOS), a mais comum, é geralmente caracterizada por eventos de pausas respiratórias que duram mais que 10 segundos e que são consideradas anormais quando ultrapassam a frequência de 5 por hora de sono. A AOS pode ser um distúrbio provocado por alterações anatômicas e pela diminuição de atividade dos músculos dilatadores da faringe (via aérea superior, posterior à língua).
Na criança a AOS é diferente do adulto. Em geral, há alterações anatômicas, como o aumento das adenóides e amígdalas, que podem ser corrigidas. Em adultos, as alterações anatômicas podem não ser tão bem localizadas e fatores neuromusculares podem ter papel importante como tem o envelhecimento. Além disso, a obesidade é um fator que agrava o quadro da AOS. Essas alterações levam ao estreitamento das vias respiratórias superiores gerando as apneias, ou pausas respiratórias.
No caso da AOS, os sintomas mais frequentes são: histórico de ronco alto, interrompido por paradas respiratórias durante o sono (observadas por quem convive com a pessoa) e hipersonolência diurna. Também podem ocorrer: sono agitado, aumento da frequência de urinar a noite, alterações de memória e raciocínio, e impotência sexual.
COMO É O TRATAMENTO DA APNEIA?
Existem várias técnicas que são aplicadas nos tratamentos das apneias, variando conforme o caso:
Higiene do sono e emagrecimento
Aparelhos de pressão positiva (CPAP)
Tratamento com aparelhos intraorais
Tratamento cirúrgico
Fonte: Instituto do Sono
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