Devemos dar mais atenção a vitamina D
Além de ser vital para regular a pressão arterial, mantendo o sistema nervoso em equilíbrio, a vitamina D entra em ação para absorver o cálcio e o fósforo. Ela é essencial para a manutenção do metabolismo do cálcio, que atua no desenvolvimento ósseo, agindo indiretamente contra a osteoporose. Ou seja, sem vitamina D o cálcio não é absorvido pelo corpo.
A carência de vitamina D pode levar ao raquitismo infantil e à baixa estatura. Os adultos com deficiência dessa vitamina sofrem com a osteomalácia, doença caracterizada pelo amolecimento e pela deformidade dos ossos.
A vitamina D também participa da diferenciação celular e inibe a proliferação das células. Junto com a mutação, a proliferação celular pode ocasionar doenças como câncer.
A vitamina D fortalece nosso sistema auto-imune e atua na secreção de insulina. Alguns estudos sugerem que a deficiência dessa vitamina pode levar ao prejuízo na secreção deste hormônio, o que poderia causar intolerância à glicose.
Recorrer a alimentos como salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe e gema de ovo é só uma forma de obter o micronutriente, pois o principal meio para alcançar os requerimentos dessa vitamina é a exposição ao sol. Apenas 15 minutos diários de banhos de sol contribuem muito para os níveis de vitamina D
subirem.
Estes em seus devidos horários não prejudiciais à saúde.
Sol e a Vitamina D
A vitamina D tem sido associada com a prevenção de várias doenças crônicas, incluindo diversos tipos de câncer, como colorretal, mama, próstata e pele, além da relação com a manutenção da homeostase do cálcio a saúde óssea.
A exposição solar, através dos raios UVB (ultravioleta , induz na pele a síntese vitamina D pela conversão de 7-deidrocolesterol em vitamina D3 (colecalciferol ou pré-vitamina D3). A vitamina D pode ser obtida pela dieta através do colecalciferol, de origem animal e o ergocalciferol (vitamina D2), de origem vegetal. As principais fontes naturais de vitamina D são peixes como salmão, atum e cavala, seguido de fígado, gema de ovo, queijo e cogumelos. Existem também diversos alimentos fortificados com vitamina D sintética, incluindo leite e produtos lácteos, suco de laranja, cereais matinais, barras de cereais, fórmulas infantis e margarinas.
A vitamina D proveniente da dieta é absorvida no intestino delgado na forma lipossolúvel incorporada a quilomícron. No fígado, esse complexo se liga a uma proteína-ligante de vitamina D e é metabolizado, juntamente com a vitamina D3 sintetizada pela pele. A vitamina D tem sido associada com a prevenção de várias doenças crônicas, incluindo diversos tipos de câncer, como colorretal, mama, próstata e pele, além da relação com a manutenção da homeostase do cálcio a saúde óssea.
A exposição solar, através dos raios UVB (ultravioleta , induz na pele a síntese vitamina D pela conversão de 7-deidrocolesterol em vitamina D3 (colecalciferol ou pré-vitamina D3). A vitamina D pode ser obtida pela dieta através do colecalciferol, de origem animal e o ergocalciferol (vitamina D2), de origem vegetal. As principais fontes naturais de vitamina D são peixes como salmão, atum e cavala, seguido de fígado, gema de ovo, queijo e cogumelos. Existem também diversos alimentos fortificados com vitamina D sintética, incluindo leite e produtos lácteos, suco de laranja, cereais matinais, barras de cereais, fórmulas infantis e margarinas.
A vitamina D proveniente da dieta é absorvida no intestino delgado na forma lipossolúvel incorporada a quilomícron. No fígado, esse complexo se liga a uma proteína-ligante de vitamina D e é metabolizado, juntamente com a vitamina D3 sintetizada pela pele. A vitamina D sofre hidroxilação na posição C-25 pela enzima hepática 25-hidroxilase, resultando na formação da 25-hidroxicolecalciferol (25(OH)D3 ou calcidiol), principal forma circulante da vitamina D.
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