quarta-feira, 10 de julho de 2013

BOA MEMÓRIA...

Esta é uma das preocupações dos indivíduos de meia idade e até dos mais jovens nos dias de hoje.

Principalmente com o avanço das doenças degenerativas como a Doença de Alzheimer, que apesar das novas pesquisas não se consegue um resultado satisfatório no tratamento.

O primeiro caso descrito desta patologia deu-se em 1907 por um médico alemão de nome Alois Alzheimer, que diagnosticou pacientes com perda progressiva da memória e transtornos cognitivos.

O que se sabe através de estudos e pesquisas atuais é que o estilo de vida parece ter papel fundamental para preservação de uma boa memória. E por estilo de vida entende-se: ter uma alimentação saudável; praticar exercícios físicos regularmente; capacidade de lidar bem com problemas pessoais e familiares.

Isto vem de encontro com uma teoria moderna que fala que o excesso de informações presentes nos dias de hoje faz com que o stress físico aumente e, com isto, além da adrenalina que é um hormonio conhecido por todos nós, também seria produzido o cortisol, que é o grande vilão, responsável pela morte de neurónios.

A prática regular de exercícios físicos atua no sentido de melhorar a parte vascular, ou seja, se tivermos um suporte sanguíneo adequado, a nutrição dos neurónios será eficaz.

Nas medicinas energéticas, acredita-se que a memória seria ''corporal'' e o cérebro seria apenas a central do computador que ''descodificaria'' a ''memória energética'' que fica contida corporalmente. Por exemplo, uma mágoa poderia ser guardada no ''fígado'' energético e muitas mágoas poderiam gerar neste órgão uma ''cristalização'', que seria o processo de cirrose.

Mas de qualquer maneira, para responder a pergunta inicial de como manter uma boa memória, o ideal seria não parar de pensar, ler, estar ativo não só física mas socialmente, alimentar-se adequadamente e, se necessário e sob orientação medica, utilizar alguns medicamentos da alopatia ou homeopatia que ajudariam na melhor nutrição cerebral e o mais importante seria estar bem emocionalmente, pois a psiconeuroimunologia, uma nova especialidade da medicina, já comprovou que pessoas felizes e otimistas que conseguem dar e receber amor, vivem mais e com saúde.

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